
5 sinais de que os seres humanos continuam evoluindo





1 - Ao longo dos tempos o ser humano foi desenvolvendo cérebros maiores, e isso nos deu uma incrível vantagem sobre outras espécies que vivem na Terra. Entretanto, cérebros maiores também demandam uma enorme quantidade de energia para funcionar, e existem evidências de que nos últimos 30 mil anos eles começaram a “encolher”. De acordo com alguns estudos, o volume médio do cérebro humano diminuiu de 1,5 mil cm3 para cerca de 1,35 mil cm3 — o que seria equivalente a remover um pedaço do tamanho de uma bola de ténis—, e existem várias teorias sobre o motivo de os cérebros estarem encolhendo.
Para alguns pesquisadores, eles estão ficando menores simplesmente porque estamos a diminuir a nivel cognitivo. Segundo os defensores desta teoria, ao longo da história, os cérebros diminuíram de tamanho conforme as sociedades foram se tornando mais complexas e maiores, sugerindo que os individuos já não necessitam de pensar para sobreviver pois têm todas as tecnologias necessarias para viver. Também existem pesquisadores que acreditam que cérebros menores são evolutivamente vantajosos, já que nos tornariam menos agressivos, permitindo que tivéssemos uma convivência mais pacífica. E ainda existem os cientistas que pensam que os nossos cérebros estão ficando menores para se tornarem mais eficientes, pois assim eles se reorganizariam de forma que pudessem trabalhar mais depressa.
Imagem 1 - Representação do cérebro a diminui.
Fonte:http://conexao.cpb.com.br/blogs/origens/cerebro-humano-esta-diminuindo visulizado a 21/11/2015, às 19:39
2 - Segundo pesquisadores identificaram 1,8 mil genes que só se tornaram prevalentes nos humanos nos últimos 40 mil anos, e muitos deles estão associados ao combate de doenças infecciosas. Assim, pessoas que vivem em cidades desenvolveram mutações que as tornam mais resistentes contra a tuberculose e a lepra, por exemplo, e existem dezenas de novas variantes genéticas contra a malária se espalhando na África.
Imagem 2 - Os seres humanos estão a ficar mais resistentes.
Fonte: http://www.gadoo.com.br/entretenimento/5-fatos-que-mostram-a-evolucao-do-ser-humano/ visualizado a 21/11/2015 às 19:48
3 - O gene que controlava a habilidade dos nossos ancestrais de digerir alimentos derivados do leite se tornava inativo assim que os bebês “desmamavam” de suas mães.
De acordo com estudos, quando os nossos ancestrais começaram a domesticar animais como vacas, ovelhas e cabras, o leite e seus derivados se tornaram novas fontes de calorias e nutrientes. E os indivíduos que traziam a mutação genética que permitia que eles pudessem consumir esses alimentos sem morrer de dor de barriga começaram a transmitir a novidade aos descendentes.
O mais interessante é que essa característica genética continua sendo transmitida, já que não são todos os seres humanos que podem consumir lactose tranquilamente. Um estudo realizado em 2006 apontou que populações que ocupavam o leste da África há 3 mil anos ainda estavam desenvolvendo a tolerância, e atualmente a mutação que permite a digestão da lactose está presente em 95% dos descentes dos povos que habitavam o norte da Europa.
Imagem 3- A maior parte da população atualmente é tolerante à lactose.
Fonte: http://www.gadoo.com.br/entretenimento/5-fatos-que-mostram-a-evolucao-do-ser-humano/ visualizado a 21/11/2015 às 19:55
4 - Os nossos ancestrais começaram a apresentar os dentes do siso devido à sua dieta, baseada em alimentos como raízes, folhas, frutos secos e carne crua. Acontece que rasgar e mastigar esses itens — rústicos — provocava um grande desgaste nos dentes, portanto os terceiros molares provavelmente surgiram para adaptar-se aos hábitos alimentares dos nossos antepassados.
Entretanto, com o passar do tempo, a nossa dieta passou a ser baseada em alimentos mais fáceis de serem triturados, sem falar que hoje nós contamos com a ajuda de utensílios que nos permitem cortar, fatiar, picar, descascar etc. a nossa comida. Com isso, os nossos maxilares foram se tornando menores — e os dentes do siso, além de perder sua utilidade, perderam espaço nas nossas bocas, e é por isso que muita gente tem problemas quando eles nascem.
Assim, segundo investigadores, hoje os sisos são considerados uma “estrutura vestigial humana” — assim como o apêndice, o cóccix e os pelos do corpo —, e a estimativa atual é que 35% da população mundial nasce sem esses dentes, e a tendência é que eles desapareçam completamente.
Imagem 4 - Evolução do crânio do ser humano.
Fonte: http://luhdecadaum.blogspot.pt/2010/11/cranios-humanos.html visualizado a 21/11/2015 às 20:01
5 - Originalmente, todos os humanos tinham apenas olhos castanhos, até que alguém nasceu com uma mutação genética que deu origem à cor azul. Esse indivíduo viveu entre 7 e 10 mil anos atrás em algum lugar da região do Mar Negro, e ele foi o responsável por espalhar essa característica para uma parcela da população.
A descoberta é notável, mas ninguém sabe explicar o motivo de os olhos azuis terem persistido geneticamente entre nós. Segundo alguns cientistas, uma teoria é a de que essa característica tenha sido utilizada pelos nossos ancestrais como uma espécie de teste de paternidade, já que pais com olhos azuis concebem filhos de olhos azuis. Assim, é possível que nossos ancestrais com olhos azuis procurassem parceiras com os olhos dessa cor para garantir que elas fossem fieis.
Apesar de essa ideia ser altamente especulativa, um estudo realizado por pesquisadores noruegueses apontou que pessoas de olhos castanhos não parecem se sentir mais ou menos atraídas por indivíduos com cores de olhos específicas. Por outro lado, homens de olhos azuis parecem expressar preferência por mulheres que também têm olhos dessa cor — apoiando a teoria do “teste de paternidade” evolutivo.
Imagem 5 - A cor azul surgiu de uma mutação genética.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Biologia/noticia/2015/02/todas-pessoas-com-olhos-azuis-descendem-de-um-unico-ser-humano.html visualizado a 21/11/2015 às 20:09
A importância das bactérias
Bactériassão micro-organismos procariontes pertencentes ao Reino Monera. Elas são encontradas em todas as regiões do planeta, sendo por isso chamadas de seres cosmopolitas. São causadoras de diversas doenças, comomeningite, hanseníase, botulismo, impetigo, cólera, tifo, gonorreia, entre tantas outras, mas também são consideradas benéficas para a humanidade.
As bactérias Lactobacillus e Streptococcus são amplamente utilizadas na indústria de laticínios, na fabricação de queijos, iogurtes e requeijões, pois elas, através da fermentação, transformam a lactose em ácido láctico. Já as bactérias do gênero Acetobacter são utilizadas na produção de vinagre, pois elas têm a capacidade de converter o álcool presente no vinho em ácido acético. Aqueles temperos que por vezes utilizamos na cozinha para dar mais sabor aos alimentos são feitos a partir de ácido glutâmico, que é produzido por uma bactéria pertencente ao gênero Corynebacterium.
Esses micro-organismos também têm grande importância para a indústria farmacêutica, pois é através delas que alguns medicamentos são produzidos, como por exemplo, a neomicina, terramicina, estreptomicina, cloraninicol, farmicetina etc. Além de medicamentos, as bactérias também produzem vitaminas, como é o caso da bactéria Propionilbacterium freudenreichii, que sintetiza a vitamina B12. As bactérias também são aplicadas na fabricação de butanol, acetona, metanol, bioinseticidas etc.
Com o avanço da tecnologia, pesquisadores têm conseguido modificar os genes de certas bactérias para que elas passem a produzir substâncias importantes, principalmente no tratamento de doenças. No mercado, já é possível encontrar insulina e hormônio do crescimento idêntico ao humano, mas que foram sintetizados por bactérias.
Não podemos nos esquecer das bactérias que vivem associadas a outros organismos, como é o caso da bactéria do gênero Rhizobium, que se associam a plantas leguminosas e às milhares de bactérias que vivem no interior do nosso corpo, a maior parte no sistema digestivo, como a Escherichia coli.
Além de serem empregadas na fabricação de tantas coisas importantes, as bactérias, juntamente com os fungos, são os responsáveis por decomporem toda a matéria orgânica presente no solo e na água. Por esse motivo, são utilizadas como biorremediadores, ou seja, utilizados para “limparem” áreas que foram contaminadas por algum poluente.
Fonte bibliográfica:
Tema: Importâncias das bactérias visualizado a 29/11/2015 às 12:18h em: http://alunosonline.uol.com.br/biologia/importancia-das-bacterias-para-homem.html
Fonte bibliografica:
Tema: Evolução do ser humano visualizado a 21/11/2015 às 19:32 em http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Curiosidades/seres_humanos_continuam_evoluindo.php
8 Curiosidades sobre fósseis
1. Para saber a idade de um fóssil, há duas formas. Em uma delas, os cientistas fazem datações radiométricas em rochas situadas próximas aos locais onde eles são encontrados. Em geral, onde há rochas sedimentares com a mesma idade dos dinossauros, encontram-se fósseis desses répteis.
2. Outra maneira é a chamada datação paleontológica, em que se analisam microfósseis como pólens e esporos visíveis apenas ao microscópio.
3. Fezes, ovos, pegadas e ossos. Cada um desses tipos de vestígio paleontológico fornece diferentes informações sobre os dinossauros. Pegadas, por exemplo, ajudam a entender a locomoção e o tamanho deles. Os ossos permitem o estudo da morfologia e, dependendo da quantidade e da preservação, ajudam a reconstruir o animal. A análise das fezes (os coprólitos) pode indicar algo sobre a dieta dos dinos: se eles eram carnívoros ou herbívoros.
4. O primeiro fóssil de um dinossauro foi encontrado em 1676. O cientista William Buckland encontrou uma mandíbula e alguns dentes. Ele batizou a espécie de Megalossauro, que significa "lagarto gigante".
5. No mesmo ano, uma mulher encontrou um dente e entregou a seu marido, que colecionava fósseis. Acreditando que se tratava de um dentre de iguana, ele o classificou como "Iguanodonte", nome que hoje identifica uma espécie.
6. O termo "dinossauro" foi inventado em 1842. A palavra significa "lagarto aterrorizante".
7. A altura dos dinossauros é determinada pelo tamanho de seu fêmur. Os cientistas medem esse osso e multiplicam o valor por 5 para chegar à estimativa final.
8. Os fósseis mais antigos já encontrados correspondem a formas de vida de 3,8 milhões de anos de idade. Essa matéria foi encontrada na região da Dinamarca.

Imagem 6 - O megalossauro viveu na região que é hoje a Europa. Em meados de 1676 foi encontrado na Inglaterra o primeiro osso fossilizado de dinossauro. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Megalossauro visualizado a 29/11/2015 às 12:57.
Fonte bibliográfica:
Tema: Fósseis, visualizado em 29/11/2015 em http://guiadoscuriosos.com.br/categorias/2014/1/ate-o-fossil.html

Com 23 centímetros de comprimento, o Phryganistria tamdaoensis é conhecido por ser mestre na camuflagem. Ele é bem longo, mas não é o animal mais comprido da sua família, a de bichos-paus gigantes. Pode ser encontrado no Parque Nacional Tam Dao, no Vietnã. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015 visualizado a29/11/2015 às 14:57.

Origin ária da Austrália, a Dendrogramma enigmatica possui um mistério não revelado: cientistas ainda não sabem se ela faz parte do filo dos Cnidários, como os corais, dos Ctenóforos, como as águas-vivas, ou se pertence a um grupo completamente novo. Parecida com um cogumelo, a espécie multicelular é bem pequena. A haste tem 8 milímetros de comprimento e a “tampa” mede 11 milímetros de diâmetro. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015

Além de sua beleza surpreendente, o Phyllodesmium acanthorhinum é conhecido por ser um “elo perdido” entre as lesmas do mar. Encontrada no Japão, tem entre 17 e 28 milímetros de comprimento. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015 visualizado a 29/11/2015 às 14:59.

Conhecida por ser parecida com um coral, ao ser descoberta, foi de pronto considerada ameaçada de extinção. Além de ser parasita, a Balanophora coralliformis possui tubérculos acima do solo e não realiza fotossíntese, já que não possui clorofila. Existem apenas 50 amostras da espécie na natureza. Todas estão no Monte Mingan, região de florestas repletas de musgo nas Filipinas. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015 visualizado a 29/11/2015

Com cerca de 40 milímetros de comprimento, a Limnonectes larvaepartus faz parte de uma exceção: menos de uma dúzia, das 6 455 espécies de sapos existentes no mundo, têm fecundação interna. Além disso, essa rã, em vez de botar ovos, dá à luz a girinos desenvolvidos, depositados diretamente na água. Fato curioso: uma fêmea da espécie, da Indonésia, concebeu um girino na mão de um cientista, ao ser capturada. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015

Também achado no Japão, essa nova espécie de baiacu foi a solução de um mistério de 20 anos. Os especialistas não entendiam o que eram os círculos, de cerca de dois metros de diâmetro, desenhados no fundo do mar. Após a descoberta do Torquigener albomaculosus, eles identificaram que a forma circular desenhada pelo peixe serve para atrair fêmeas e também como ninho de desova. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015 visualizado a 29/11/2015 às 15:09.

A Cebrennus rechenbergi é uma “ginasta” entre as aranhas. Para escapar de possíveis situações perigosas, ela dá ágeis cambalhotas. Natural de Marrocos, esta também dá piruetas em terrenos planos ou em colinas, fazendo com que sua velocidade de fuga seja duas vezes maior. Essa tática ajuda muito, pois, como vive no deserto, o aracnídeo não tem muitos lugares para se esconder. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015 visualizado a 29/11/2015 às 15:11.

Originária do México, a Tillandsia religiosa é conhecida por decorar altares e presépios durante as celebrações de Natal no país. Mas, até o ano passado, os cientistas não sabiam que ela era uma espécie não-descrita. Atingindo 1,5 metro de altura, a bromélia tem espinhos cor-de-rosa, folhas verdes planas e são solitárias, encontradas em montanhas. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015 visualizado a 29/11/2015 às 15:13.

Esse é um que já se extinguiu. O Anzu wyliei, dos Estados Unidos, pertence ao grupo de dinossauros, comuns na América do Norte, que tinha características de pássaros. Conhecido como “Galinha do Inferno”, o dinossauro carnívoro podia chegar a 1,5 metro de altura, tinha penas, ossos ocos e até um bico de papagaio. Quando vivia na Terra, o animal podia chegar a mais de 3,5 m de comprimentos e pesar de 200 a 300kg. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015
Uma comissão internacional de taxonomistas selecionou o top 9 de espécies descobertas em 2015, entre as cerca de 18.000 novas espécies nomeadas durante o ano anterior.
A lista foi liberada para coincidir com o aniversário de Carolus Linnaeus (23/05), considerado o pai da taxonomia moderna. Seu trabalho, desenvolvido em meados do século 18, foi o ponto de partida para a “moderna” nomeação e classificação de plantas e animais. Clique na fotografia da espécie para saber um pouco mais sobre ela:
Espécies descobertas em 2015
Fonte bibliográfica:
Tema: Espécies novas em 2015, visualizado a 29/11/2015 às 15:04h em http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/conheca-as-dez-novas-especies-de-2015
A BBC Mundo entrou em contato o autor do estudo, Bill Wolverton, que hoje dirige a ONG Wolverton Environmental Services, para ver quais as plantas que podem purificar com mais eficácia o ar de uma casa.
Ele resumiu a lista e recomendou as cinco melhores plantas para limpar o ar de uma casa. E também sugeriu “ter variedade, já que algumas são melhores que outras para eliminar substâncias químicas específicas do ar”.
Esta é a seleção feita por Wolverton:
1 - Jibóia (Epipremnum aureum)
Um planta folhosa bem popular e fácil de ser obtida. É muito resistente e não requer grandes cuidados. Por isso é bastante utilizada em escritórios, comércio e outros locais públicos. Se adapta facilmente a temperaturas entre 17ºC e 30ºC, e só é preciso regá-la quando a terra estiver seca. É eficaz na absorção de formaleído, xileno e benzeno (Imagem 7).
2 - Lírio da paz (Spathiphyllum)
É uma planta que sobrevive com pouca luz e pouca água. Ela cresce em temperaturas superiroes a 18ºC e é bastante longeva.Se recomenda que ela seja mantida longe de correntes de ar. Ela absorve os cinco contaminantes de ar analisados pela Nasa (Imagem 8).
3 - Palmeira-dama (Raphis excels)
Também conhecida como palmeira-ráfis, ela é originária da Ásia e pode chegar a até 3 metros de altura. Seu cultivo é melhor em áreas com temperaturas medianas e sem luz direta. De acordo com a agência especial Americana, ela se encarrega de eliminar do ar o formaleído, xileno e amoníaco (Imagem 9).
4 - Espada-de-São-Jorge (Sansevieria trifasciata)
De origem africana, é bastante utilizada na decoração de interiores, até por ter a vantage de sobreviver bem em condições desfavoráveis.Pode aguentar temperaturas bem altas (até 40ºC) e bem baixas (-5ºC), se esses extremos ocorrerem de maneira esporádica. É boa para eliminar benzeno, xileno, formaleído e também o toluene e o tricloroetileno (Imagem 10).
5 - Árvore-da-borracha (Ficus elastica)
É muito resistente e, como tem um alto índice de transpiração, ajuda a manter a umidade do ar. Em poucos anos, ela pode crescer muito rápido. É eficiente na eliminação do benzeno, xileno e toluene e também age contra o formaleído e o tricloroetileno (Imagem 11).



Imagem 7 - Epipremnum aureum .
Fonte:http://www.greenfarmco2free.com.br/ecoblog/saude/10-plantas-que-ajudam-a-melhorar-a-qualidade-do-ar-2/ visualizado a 30/11/2015 às 15:09.
Imagem 8 - Spathiphyllum.
Fonte: http://www.floriculturameninojesus.com.br/produto.php?cod_produto=2086436 visualizado a 30/11/2015 às 15:10.
Imagem 9 - Raphis excels.
Fonte:http://www.clicasorocaba.com.br/floramorumby/rafia-duas-hastes-raphis-palmeira-dama-jupati-rhapis-excelsa-cl-249 visualizado a 30/11/2015 às 15:12.

Imagem 10 - Sansevieira trifasciata. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sansevieria_trifasciata visualizado a 30/11/2015 às 15:14.
Imagem 11 - Ficus elastica.
Fonte: https://www.cgtrader.com/3d-models/plant-tree/pot-plant/vp-ficus-elastica visualizado a 30/11/2015 às 15: 23.
5 plantas que a Nasa recomenda para purificar o ar da sua casa
Fonte bibliográfica:
Tema: Benefícios das plantas, visualizado a 30/11/2015 às 15:02 em http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/5-plantas-que-a-nasa-recomenda-para-purificar-o-ar-da-sua-casa-29112015
7 Maneiras de Fazer o Controle Ecológico de Pragas na sua Horta
1. Mantenha a diversidade
Plantas diferentes atraem pragas e doenças diferentes, ou seja, quando você tem plantas de diferentes espécies, principalmente de diferentes famílias, em um mesmo espaço dificilmente a praga se alastrará pela horta toda. Por exemplo, se você mantiver vários tipos de manjericões em um mesmo espaço e um deles apresentar larva minadora, em pouco tempo você verá vários deles com a praga.
2. Deixe os matos espontâneos
Os matos tem uma importância muito grande nos nossos jardins, pois eles acabam aumentando a diversidade local (como falamos acima) e acabam atraindo para si diversas pragas, deixando as outras plantas livres. Os matos espontâneos podem ser muito mais atrativos/nutritivos para os insetos. Além disto, eles têm uma importância enorme para nossa alimentação, pois muitos são comestíveis, sendo classificados como Plantas Alimentícias não Convencionais (PANC).
3. Placas adesivas
Para espaços abertos é legal utilizar placas adesivas atrativas de insetos. Como funciona? As placas tem apenas coloração chamativa às pragas, geralmente nas cores amarela e azul, e uma cola em toda sua superfície. A coloração atrai o inseto e ele acaba colado na placa, não causando danos à horta. A cor amarela atrai mosca branca, pulgão, mosca minadora, cigarrinha, fungos gnat, mosca Ceratitis capitata e vaquinha e já a azul captura trips e mosca do estábulo.
4. Plante plantas repelentes e atrativas
Já falamos várias vezes por aqui sobre as plantas que repelem ou atraem pragas. As plantas repelentes, como a tagete, afastam estes visitantes indevidos da horta…mas porque eu teria uma planta que atraia pragas na minha horta?? Bom, este grupo de plantas acaba atraindo para si determinadas pragas, deixando as outras plantas livres. Por exemplo, a capuchinha atrai a lagarta, ou melhor, a borboleta que irá colocar os ovos, já a serralha é tipicamente infestada por pulgões.
5. Fique atento à luminosidade
As plantas da horta requerem no mínimo de 4-5 horas de sol diário e direto, as puramente ornamentais são outra história. Sem a mínima demanda de sol a planta não fará fotossíntese suficiente e, como resultado, a planta irá enfraquecer, espigar e cairá sua produção de óleos essenciais (aroma, sabor e propriedades medicinais).
6. Deixe o solo sempre saudável
É pelo solo que a planta retira os nutrientes necessários para seu desenvolvimento, ou seja, um solo ruim, com pragas, doenças, com desequilíbrio hídrico e de nutrientes, acarreta em uma planta fraca, sem força suficiente para produzir defesas as pragas e doenças. Por isto, maneire na rega (muitos acabam pesando demais na mão) e adube a cada 40 dias.
7. Quando sair do controle, use inseticidas/caldas naturais
Em último caso, quando tudo sair do controle, use inseticidas orgânicos. O óleo de nim é o mais indicado para diversas pragas. Mas, se você estiver no pique, faça seu próprio inseticida caseiro (calda), como de alho, pimenta e sabão, contra pulgões, cochonilhas, ácaros, trips e fungos. Para lagartas, até pulgões, a catação manual é uma boa alternativa.




Figura 12 - Exemplo de biodiversidade num jardim. Visualizado a 29/02/2016 às 15:55 em https://viveirosabordefazenda.wordpress.com/2015/05/28/como-fazer-o-controle-ecologico-de-pragas-na-sua-horta/
Figura 13- Exemplo de Plantas Alimentícias não Convencionais num jardim.
Visualizado a 29/02/2016 às 15:55 em https://viveirosabordefazenda.wordpress.com/2015/05/28/como-fazer-o-controle-ecologico-de-pragas-na-sua-horta/
Figura 14 - Exemplo uma serralha com pulgões. Visualizado a 29/02/2016 às 15:55 em https://viveirosabordefazenda.wordpress.com/2015/05/28/como-fazer-o-controle-ecologico-de-pragas-na-sua-horta/
Figura 15 - Uma das estratégias utilizadas nas estufas são as placas adesivas amarelas. Fonte: Tirada com o telemóvel.
Fonte bibliográfica:
Tema: Controlar as pragas, visualizado a 29/02/2016 às 15:56 em https://viveirosabordefazenda.wordpress.com/2015/05/28/como-fazer-o-controle-ecologico-de-pragas-na-sua-horta/

Importante componente da Laurissilva, vulgarmente chamada Til, encontrando-se em profundos vales e encostas abrigadas no interior da Ilha. Ocorre em altitudes compreendidas entre os 600 e os 1500 m. O til pode ser observado na Ribeira da Janela, na Fajã da Nogueira, na Serra de Água e em Santana. Pode atingir 30 m de altura e diâmetros de tronco de tamanhos impressionantes, possui copa densa que pode ser de redonda a piramidal. Folhas brilhantes e frutos que se assemelham a pequenas bolotas.

Vive na Laurissilva entre os 300 e os 880 m de altitude, preferencialmente na zona central e na encosta norte da Madeira. O azevinho pode ser observado na Serra de Água e na Penha de Águia, no Porto da Cruz. Árvore que atinge 6,5 m de altura, de casca acinzentada, com folhas verde escuro na face superior e verde pálido na face inferior. Possui flores brancas ou tingidas de purpúrea e frutos vermelho escuro, esféricos ou oblongos.

Espécie endémica da Madeira, comum na Laurissilva, na encosta norte, a altitudes superiores a 550 m. O vulgarmente chamado feto, Pode ser observado nas zonas húmidas do Porto da Cruz e no Ribeiro Bonito, em Santana. Feto com folhas verdes que atingem os 90 cm de comprimento.

Gerânio ou Pássaras (nome vulgar) é uma espécie endémica da Madeira que vive em zonas sombrias e húmidas da Laurissilva, entre os 700 e os 1000 m de altitude. Os gerânios podem ser observados nas Ginjas em São Vicente e entre o Ribeiro Frio e a Portela. Herbácea que pode atingir 1 m de altura, de caule curto e folhas recortadas e verde brilhante. Flores reunidas em inflorescências, com pétalas rosadas.

Espécie endémica da Madeira que vive em ravinas e escarpas da Laurissilva, dos 600 aos 1000 m de altitude. Pode ser observado em alguns locais entre o Ribeiro Frio e a Portela. Arbusto que pode atingir 4 m de altura, de caule ramificado, folhas grandes e serradas e inflorescências densas com flores laranja-amareladas.

O loureiro é a árvore dominante da Laurissilva, com grande versatibilidade de habitats, ocorrendo desde os 200 m até acima dos 1200 m. Muito comuns em toda a ilha, podem ser observados na Ribeira da Janela, na Calheta e em São Vicente. Pode atingir 20 m de altura, possui copa densa, folhas verde escuras, com brilho e de forma variável, os frutos são bagas verdes que se tornam pretas quando maduras e as suas flores são amarelas.

O vinhático encontra-se em vales profundos e húmidos, abrigados no interior da Laurissilva entre os 400 e os 1300 m. Exemplares desta espécie podem ser observados na Ribeira da Janela, na Fajã da Nogueira e na Calheta. Pode atingir 25 m de altura, de copa redonda, folhas verde pálido com pecíolos avermelhados, que se tornam também avermelhadas à medida que envelhecem, os frutos são bagas verdes que se tornam pretas quando maduras.

A uveira da Serra vive na Laurissilva e em locais expostos entre os 800 e os 1700 m de altitude. Esta espécie pode ser observada no Porto da Cruz, no Poço da Neve e na Levada do Barreiro. Arbusto ou pequena árvore que pode atingir 6 m de altura, com muitos ramos que, quando novos são geralmente avermelhados. As folhas são longas e serrilhadas, as flores apresentam-se brancas manchadas de vermelho e os frutos são bagas que, quando maduros, são preto-azulados.

Espécie endémica da Madeira, vulgarmente chamada Massaroco. Habita principalmente a Laurissilva e as escarpas rochosas das zonas de altitude dos 800-1700 m de altitude. Arbusto perene, até 3 m de altura, de caule e ramos esbranquiçados a acinzentados, de folhagem muito densa, verde-acizentada, sendo as folhas quase sempre lanceoladas, acuminadas, ásperas, hirsutas, de azul-escuro a roxo, reunidas em longas panículas densas e mais ou menos cilíndricas, muitas vezes com mais de 30 cm de comprido.
Fonte bibliográfica:
Tema: Plantas endémicas da Madeira, visualizado a 04/03/2016 às 19:56 em http://biodiversidadeflorestal.webnode.pt/plantas-endemicas/
Plantas endémicas da Madeira
Ir ao espaço torna as pessoas mais altas mas também mais novas
O astronauta norte-americano regressou mais alto, como já tinha sido noticiado, mas também mais novo.
Durante os 340 dias que passou a bordo da Estação Espacial Europeia Scott Kelly terá crescido duas polegadas, o equivalente a 5,08 centímetros. Isto porque na ausência de gravidade a coluna vertebral tem tendência para alongar-se.
Além de mais alto, o astronauta regressou mais novo e a justificação está relacionada com a teoria da relatividade de Einstein. De acordo com a mesma se dois objetos se movem a velocidades diferentes, o tempo passa mais depressa para o objeto mais lento - um fenómeno conhecido como dilatação do tempo.
A bordo da Estação Espacial internacional, Scott Kelly “moveu-se” mais rapidamente do que quem está na Terra – mais precisamente a cerca de 17.000 milhas por hora (27.000 km/h) em relação ao planeta, explica a Quartz.
Ou seja o astronauta ficava mais novo cerca de 28 microsegundos (milionésimos de segundo) por dia. Os 342 dias no espaço tornaram Scott Kelly 8,6 milésimos de segundo mais novo.
O astronauta americano regressou na madrugada desta quarta-feira a Terra, com o colega russo Mikhail Kornienko, depois de quase um ano no espaço.

Figura 16 - Astronauta Scott Kelly.
Fontes bibliográficas:
Conheça os principais vulcões ativos do Planeta
A imprensa só noticia a atividade de um vulcão quando ela interfere no cotidiano da humanidade. Funciona dessa maneira por causa de uma regra básica que define a importância da notícia: o fato só é importante a ponto de ser difundido se fizer parte do cotidiano de um grupo. Caso contrário, não é notícia.
Por isso que poucos sabem que existem ativos no mundo cerca de 500 a 600 vulcões. A maioria deles está distante do ser humano, ou, se não tão distante, o suficiente para que haja segurança. A América do Sul é o continente que possui o maior número de vulcões ativos do mundo: são quase 200.
Entre os vulcões mais importantes do planeta em atividade estão:
Monte Ruapheu – Nova Zelândia, White Island – Nova Zelândia, Krakatoa – Indonésia, Bromo – Indonésia
Vesúvio – Itália, Etna – Itália, Alicudi – Itália
Teide – Espanha,
Tambora – Indonésia,
Shiveluch – Rússia,
Paricutin – México, Vulcão del Fuego – México, Colima – México
Pacaya – Guatemala,
Ojos del Salado – Argentina,
Nevado del Ruiz – Colômbia,
St Helens – Estados Unidos, Mauna Loa – Estados Unidos, Kilauea – Estados Unidos
Llullaillaco – Chile
Cotopaxi – Equador, Chimborazo – Equador
Fonte bibliográfica:
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/conheca-os-principais-vulcoes-ativos-do-planeta.html
10 melhore imagens capturadas pelo satélite Hubble

A Nebulosa da Borboleta mostra o que acontece com uma estrela ao fim de sua vida, quando ela perde todo o seu gás e poeira para os arredores. Ela não é apenas um lembrete do destino de nosso Sol e Sistema Solar, mas a capacidade única que o Hubble teve de testemunhar esse evento no longo ciclo de vida de uma estrela ilumina a evolução estelar.

A Galáxia do Girino foi alterada por colisões e têm picos de formação estelar na extensão de sua cauda. Mas, atrás dela, existem milhares de outras galáxias. Para mim, isso mostra o poder do Hubble – não é apenas o que o telescópio fotografa, é todo o resto que ele captura ao mesmo tempo.

No centro da nebulosa se encontra o Pulsar do Caranguejo, uma pequena estrela rotatória de neutrões que emite feixes eletromagnéticos a razão de 30.2 pulsos por segundo, que se propagam desde os raios gamma até o espectro de radiofrequência. Estima-se que seu diâmetro atual seja de apenas 30 quilômetros.

A Galáxia do Sombrero - distante 28 milhões de anos luz da Terra - foi eleita a melhor foto, captada pelo Hubble. As dimensões desta Galáxia, oficialmente denominada M104, tem uma aparência espetacular. Ela têm 800 bilhões de sois e um diâmetro de 50.000 anos luz.

O anel contém muitas estrelas azuis relativamente jovens e massivas que são extremamente brilhantes. A região central contém matéria pouco luminosa. Alguns astrônomos acreditam que galáxias em anel são formadas quando uma galáxia menor passa pelo centro de uma galáxia maior. Como a maior parte da galáxia consiste de espaço vazio, esta colisão raramente resulta em colisões entre estrelas.

A galáxia NGC 5195 foi descoberta em 1781 por Pierre Méchain e é companheira da galáxia espiral M51, a princípio foram considerados um único objeto e catalogados ambos como M51, mais tarde, entretanto, foram reclassificadas em M51 A e M51 B. As duas galáxias encontraram-se a vários milhões de anos-luz, provocando uma distorção (ver imagem na tabela) na estrutura em espiral de M51. A M51 B é a galáxia de menores dimensões na imagem e pensa-se que esteja atualmente atrás da galáxia maior.

Os estudos modernos revelam uma natureza complexa com intrincadas estruturas que poderiam ser causadas por material ejectado por uma binária acompanhando a estrela central. No entanto não há evidências diretas da presença desta parceira estelar. Também as medidas de abundâncias de elementos químicos revelam uma importante discrepância entre as medidas obtidas por diferentes métodos indicando que há aspectos desta nebulosa que permanecem ainda sem ser compreendidos.

NGC 5584 é uma galáxia espiral barrada localizada na direcção da constelação de Virgo. Possui uma declinação de -00° 23' 17" e uma ascensão recta de 14 horas, 22 minutos e 23,8 segundos. A galáxia NGC 5584 foi descoberta em 27 de Julho de 1881 por Edward Emerson Barnard.

A Nebulosa da Ampulheta é uma nebulosa planetária jovem situada na constelação de Musca a cerca de 8 000 anos-luz da Terra. Ela foi descoberta por Annie Jump Cannon e Margaret W. Mayall durante um trabalho com o Catálogo Henry Draper. Nessa época, ela foi designada como uma simples e fraca nebulosa. A Nebulosa da Ampulheta tem essa forma devido a uma expansão rápida do vento estelar dentro de uma nuvem em expansão lenta, que é mais densa no equador do que nos pólos.
Fonte bibliográfica:
Extrações mineiras em Portugal
Os recursos minerais são minerais ou rochas que contêm elementos metálicos úteis que deles podem ser extraídos, que têm aplicação útil (industrial) ou que podem fornecer economicamente energia.
A exploração dos recursos minerais dinamiza a economia, cria riqueza, mas origina, em geral, impactos que podem estar na base de alguns tipos de interesse. Portugal é um país relativamente rico em recursos minerais não metálicos, estes assumem particular a importância, como materiais de construção e de ornamentação, nomeadamente o xisto, o granito, o basalto, o mármore, o calcário, as areias e as argilas. Cada região tem um mineral próprio da região, sendo os arenitos situados na zona sul e os granitos na zona norte. De seguido encontrar-se-ão alguns exemplos de extrações de minerais:
Extração de mármore:

Figura 17 - Mármore de Estremoz é o nome dado a um tipo de mármore extraído da região do Alentejo, em Portugal. O termo é derivado do concelho de Estremoz mas a exploração distribui-se também pelos concelhos de Borba e Vila Viçosa. O mármore de Estremoz é explorado desde a época em que a Península Ibérica foi incorporada ao Império Romano. Ao longo de toda a história de Portugal e suas antigas colónias esta pedra foi utilizada para produzir todo tipo de itens ornamentais.Actualmente o mármore de Estremoz é exportado a vários lugares do mundo, apesar de que nos anos 2000 surgiu uma crise no setor devido à competição com produtores mais baratos.

Figura 18 - Pedreira de extração de mármore em Trigaches.
Extração de calcários:

Figura 19 - A pedreira Carrasqueira fica situada nos Limites dos Serrões, em Pêro Pinheiro, Sintra. Aqui faz-se a extração do calcário genericamente conhecido como Lioz. É uma pedra normalmente bege rosada que apresenta muitos fósseis e fragmentos de outras rochas.
Extração de granitos:


Figura 21 - Granito extraido na Pedreira do Cantos da Mata, localizada na Freguesia de Algrodes, Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo.
Figura 20 - Pedreira de granito em Almeida.
Extração de caulino:

Extração de ardósia:

Figura 22 - Extração de caulino na "Mina de Barqueiros".
Figura 23 - A "Pedreira da Milhária" é a pedreira mais antiga em actividade de que há registo em Portugal, possuindo 15 ha de área extractiva e reservas para vários anos. A Milhária é a maior exploração a céu aberto de ardósia em Portugal, sendo a extracção quase totalmente mecanizada.
Fontes bibliográficas:
http://www.visaconsultores.pt/servicos.php?code=4
http://www.lneg.pt/download/2058
Maiores falhas geológicas do mundo
Falha de San Andreas
A Falha de Santo André ou Falha de San Andreas (em inglês: San Andreas Fault) é uma falha geológica tangencial que se prolonga por cerca de 1290 km através da Califórnia. A falha de San Andreas marca um limite transformante, encontro de placas tectônicas que se transformam, ocorre entre a Placa do Pacífico e a Placa Norte-americana. É uma falha famosa por produzir grandes e devastadores sismos, como o sismo de São Francisco de 1906 que destruiu a cidade (deixou cerca de três mil mortos em decorrência dos abalos e incêndios subsequentes. Atingiu 7,8 graus na escala de Richter.)

Figura 24 - Falha de S.André (Califórnia - Estados Unidos). Visualizado a 22/05/2016 às 14:19 em https://pt.wikipedia.org/wiki/Falha_de_Santo_André
Falha Setentrional da Anatólia
A Falha Setentrional da Anatólia ou Falha do Norte da Anatólia (em turco: Kuzey Anadolu Fay Hattı; sigla em inglês: NAF) é uma falha geológica do tipo transformante que corre ao longo do norte da Anatólia no limite entre as placas tectónicas Euro-Asiática e da Anatólia. Estende-se para oeste numa extensão de cerca de 1000 km, desde a junção com a Falha Oriental da Anatólia, na junção tripla de Karliova, no leste da Turquia e prolonga-se até aos mares Egeu e de Mármara, passando a cerca de 20 km a sul de Istambul. Desde o desastroso sismo de Erzincan de 1939, registaram-se sete sismos de magnitude superior a 7,0 na escala de Richter, cada um deles ocorrido em pontos progressivamente mais ocidentais.

Figura 25 - Mapa da Placa da Anatólia e as suas principais falhas geológicas. Visualizado a 22/05/2016 às 14:26 em https://pt.wikipedia.org/wiki/Falha_Setentrional_da_Anatólia.
Falha de Enriquillo-Plantain Garden
A Falha de Enriquillo-Plantain Garden e uma falha geológica que passa pelo lado sul da ilha de Hispaniola, onde encontram-se a República Dominicana e o Haiti. A falha recebe esse nome por causa do Lago Enriquillo na República Dominicana, onde a falha tem sua origem, e se estende através da parte sul da Ilha de Hispaniola e do Mar do Caribe até a região do Rio Plantain Garden na Jamaica. O sismo do Haiti de 2010 foi um terremoto catastrófico que teve seu epicentro a cerca de 25 quilômetros da capital haitiana, Porto Príncipe, e foi registrado às 16h 53min 10s do horário local (21h 53min 10s UTC), na terça-feira, 12 de janeiro de 2010. O abalo alcançou a magnitude 7,0 Mw e ocorreu a uma profundidade de 13 km (8,1 mi). O Serviço Geológico dos Estados Unidos registrou uma série de pelo menos 33 réplicas sismológicas, 14 das quais eram de de magnitude 5,0Mw a 5,9Mw. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha estima que cerca de três milhões de pessoas foram afetadas pelo sismo; o Ministro do Interior Haitiano Paul Antoine Bien-Aimé, atecipou em 15 de janeiro que o desastre teria tido como consequência a morte de 100 000 a 200 000 pessoas.

Figura 25 - Epicentro do sismo de 12 de Janeiro de 2010 provocado pela falha de Enriquillo-Plantain Garden. Visualizado a 22/05/2016 às 14:32 em https://pt.wikipedia.org/wiki/Falha_de_Enriquillo-Plantain_Garden.
Falha Alpina
Chamada Falha Alpina, ela atravessa toda a extensão do território da ilha neozelandesa e marca o limite entre a placa indo-australiana e a do Pacífico, duas enormes placas tectônicas que “deslizam” lado a lado. No entanto, a cada 330 anos — em média —, essa falha provoca terremotos que podem ultrapassar 8 graus de magnitude, e o último deles aconteceu em 1717, ou seja, há 297 anos. Isso significa que existe uma probabilidade de 28% de que um grande sismo ocorra nos próximos 50 anos.

Figura 26 - Localização da Falha Alpina. Visualizado a 22/05/2016 às 14:37 em http://image.slidesharecdn.com/cursodegeotectnica-131127144202-phpapp01/95/curso-de-geotectnica-55-638.jpg?cb=1461951527
Fontes bibliográficas:
Os "maiores" do mundo
Em baixo apresentarei algumas curiosidades geológicas, desde a maior cordilheira ao ponto mais quente da Terra.

Cordilheira dos Andes é uma vasta cadeia montanhosa formada por um sistema contínuo de montanhas ao longo da costa ocidental da América do Sul, sendo a formação geológica desta datada do período Terciário. A cordilheira possui aproximadamente oito mil quilômetros de extensão. É a maior cadeia de montanhas do mundo (em comprimento), e em seus trechos mais largos chega a 160 km do extremo leste ao oeste. Sua altitude média gira em torno de 4000 m.

É uma nação constituinte autónoma do Reino da Dinamarca, cujo território ocupa a ilha homónima, considerada a maior do mundo (2.175.600 km2), além de diversas ilhas vizinhas, ao largo da costa nordeste da América do Norte.

O Salto Ángel ou Cataratas Ángel é o mais alto salto do mundo, com 979 metros de altura, gerada pela queda do rio Churún desde o Auyantepui, no Estado de Bolívar, sudeste da Venezuela, próximo da fronteira Brasil-Guiana.

Guallatiri é um vulcão localizado no Chile com 6.071 metros.

É uma estação de pesquisas russa localizada no interior da Antártida, fundada em 16 de dezembro de 1957 por V. S. Sidorov, que mais tarde foi chefe da estação várias vezes, atualmente tem sua pesquisas compartilhadas pela Federação Russa, Estados Unidos e França, foi nomeado em honra do saveiro de vela 'Восто́к', que significa Oriente em russo, e que foi um navio da Expedição Antártica no período 1819-1821. Esta estação teve como temperatura mais baixa -89,2ºC (21/07/1983).

Deserto de Atacama está localizado na região norte do Chile até a fronteira com o Peru. Com cerca de 1000 km de extensão, é considerado o deserto mais alto e mais árido do mundo, pois chove muito pouco na região, em consequência de as correntes marítimas do Oceano Pacífico não conseguirem passar para o deserto, por causa de sua altitude. Este deserto ficou sem chuvas do ano de 400 a 1971.

Al 'Aziziyah (em árabe: العزيزيه ) é uma das regiões da Líbia, localizada ao norte do país, que detém o estatuto de município. Al 'Aziziyah é também o nome da capital da região. Em 13 de setembro de 1922 a temperatura de 57,8 °C (135,9 °F) foi erroneamente registrada na cidade de Al 'Aziziyah, considerada a temperatura mais alta naturalmente alcançada já registrada na superfície da Terra.

Monte Waialeale, no Havaí, com uma média anual de 11.680 mm

O lago Cáspio é o maior corpo de água fechado e interior da Terra em área, diversas vezes classificado como o maior lago do mundo ou um verdadeiro mar.[1] [2] Tem uma superfície de 371.000 km2 (não incluindo Kara Bogaz Gol) e um volume de 78.200 km3.[3] É um bacia endorreica (que não tem saídas) e é limitado a noroeste pela Rússia, a oeste pelo Azerbaijão, ao sul pelo Irã, a sudeste pelo Turcomenistão e ao nordeste pelo Cazaquistão.
Fontes bibliográficas:
http://geo-lo-gia.blogspot.pt/2011/02/curiosidades-geologicas.html
10 lugares do mundo que podem ser engolidos pelo mar
![]() Maldivas | ![]() Delta do rio Mississipi, EUA | ![]() Veneza, Itália |
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![]() Tuvalu | ![]() Roterdã, Holanda | ![]() Rio do Nilo |
![]() Rio Tâmisa, Londres | ![]() Bangcoc, Tailândia | ![]() Delta do Mekong |
![]() Delta do Ganges, Bangladesh |
Um levantamento da ONG Co+Life, baseado no Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, mostra quais são os lugares maisvulneráveis à elevação do nível do mar, em consequência do aquecimento global e que deve subir de 0,8 até 2 metros ainda neste século. Muitos destes lugares podem ser varridos do mapa com uma elevação brusca, alguns deles tem mais de 80% de seu território abaixo do mar. Clique nas imagens para saber mais sobre esse local.
Fontes bibliográficas:
http://viajeaqui.abril.com.br/materias/noticias-lugares-engolidos-pelo-mar#10